Os documentos
O Itinerário de Antonino (
Itinerarium Provinciarum Antonini Augusti) é sem dúvida o documento mais importante para o estudo das vias romanas. Trata-se de uma compilação dos principais itinerários romanos redigida provavelmente nos finais do século III d.C. embora a partir de fontes anteriores pelo que descreve muito provavelmente a rede viária tal como existia no final da República, atendendo à ausência de
Norba Caesarina que surge ainda com o nome do respectivo acampamento militar romano como
Castra Caecilia. O roteiro indica a distância total entre o ponto de partida e chegada, assim como as distâncias das respectivas estações intermédias, constituindo assim um precioso documento para a identificação das estações nele mencionadas. Conhecemos o seu conteúdo devido às sucessivas cópias manuscritas efectuadas a partir do século VII salvaguardadas em várias bibliotecas europeias; estes apresentam bastantes discrepâncias entre si, gerando dúvidas sobre a fiabilidade dos mesmos.
Em 1538 é publicado a primeira compilação dos itinerários a partir das fontes manuscritas, mas só em 1735 surge a primeira edição comentada por Peter Wesseling intitulada
«Vetera Romanorum Itineraria, sive Antonini Augusti Itinerarium, Itinerarium Hierosolymitanum, et Hieroclis Grammatici Synecdemus». Posteriormente, os editores Gustav Parthey e Moritz Pinder publicam uma nova versão em 1848 intitulada
«Itinerarium Antonini Augusti et Hierosolymitanum». Em 1929 Otto Cuntz publica em Stuttgart uma versão actualizada com a designação «Itineraria Romana. Vol. I: Itineraria Antonini Augusti et Burdigalense».
Não existe correspondência directa entre «vias romanas» e os «Itinerários» pois este documento foi pensado como um guia de viagem para grandes distâncias, utilizando as diversas vias existentes para interligar importantes povoados, como por exemplo nos três itinerários Lisboa-Mérida ou nos quatro itinerários Braga-Astorga. O objectivo do documento é apresentar rotas que interliguem os principais pontos da rede viária. O Itinerário apresenta a sequência de estações ao longo do percurso que têm, em geral, origem nos antigos povoados fortificados da Idade do Ferro, como por exemplo, o Castro de Valtelhas, a antiga estação de
Pinetum mencionada no Itinerário de Braga a Astorga por Chaves, junto da travessia do rio Rabaçal. Outras estações fazem referência a um acidente geográfico como é o caso de
Ad Atrum flumen, literalmente «junto do Rio Atro» na via
Ebora a
Emerita ou à ponte que o cruzava como por exemplo
Ponte Neviae no itinerário de Braga - Tui - Astorga, sugerindo que não existiria povoado, mas apenas uma albergaria ou um pequeno
vicus viarum isolado na paisagem.
Curiosamente (ou talvez não), as distâncias indicadas são de grande precisão, o que permite avaliar as propostas de traçado da via com a marcação miliária esperada. De facto, nos troços mais estudados ou mais bem preservados, como é o caso da Via Braga - Tui ou da Via Nova ou «Geira» que atravessa a Serra do Gerês, tem-se observado uma grande consistência entre o indicado nos miliários e as distâncias indicada no I.A. e (mesmo em grandes percursos), pelo que os valores indicados são bastante fiáveis, salvo um ou outro erro introduzido durante o conturbado processo das cópias que sobreviveram até aos nossos dias. Trata-se assim de um documento crucial para a determinação do percurso destas vias antigas.
A
História Natural
(
Naturalis Historiae) de
Caio Plínio o Velho (
Caius Plinius Secundus), obra fundamental em 37 livros organizados em 10 volumes, onde se descrevem as principais características geográficas das províncias do império romano, enumerando povos, cidades e rios. Não há referências à rede viária, mas a indicação das fronteiras e respectivas distâncias, permite-nos deduzir a localização de algumas estações viárias e a sua localização geográfica.
Ler em latim no site de Lacus Curtius e uma
tradução para inglês do site Perseus.
Em relação ao território nacional podemos ler no
Livro III, capítulo 4 que Bracara era composta por 24
civitates das quais nomeia algumas: «
Simili modo Bracarum XXIIII civitates CCLXXXV capitum, ex quibus praeter ipsos Bracaros, Bibali, Coelerni, Callaeci, Equaesi, Limici, Querquerni citra fastidium nominentur». (NH, III, 28)
No
Capítulo 35 do Livro IV faz uma descrição da Lusitânia, começando por enumerar os seus povos e
oppida:
A Durio Lusitania incipit. Turduli veteres, Paesuri, flumen Vacca, oppidum Talabrica, oppidum et flumen Aeminium, oppida Conimbrica, Collippo, Eburobrittium (NH, IV, 113).
(«No Douro começa a Lusitânia. Túrdulos Velhos, Paesures, rio Vouga, ópido Talábriga, ópido e rio Aeminium, ópidos Conímbriga, Collippo e Eburobrittium»).
Continua depois mais a sul:
Ab Ana ad Sacrum Lusitani. Oppida memorabilia a Tago: in ora Olisipo, equarum e favonio vento conceptu nobile, Salacia cognominata Vrbs Imperatoria, Merobrica, promunturium Sacrum et alterum Cuneus, oppida Ossonoba, Balsa, Myrtilis. (NH, IV, 116).
(«Do rio Anas ao Promontório Sagrado estão os Lusitani. As cidades na costa merecedoras de menção, a partir do Tejo, são as de Olisipo, famosa pelas suas éguas que concebem a partir do vento Favónio, Salacia cognominada de Cidade Imperial, Merobrica e depois o Promontório Sagrado, também conhecido por Cuneus, as cidades de Ossonoba, Balsa e Myrtili.»)
A descrição província continua: «
Universa provincia dividitur in conventus tres, Emeritensem, Pacensem, Scalabitanum, tota populorum XLV, in quibus coloniae sunt quinque, municipium civium Romanorum, Latii antiqui III, stipendiaria XXXVI. coloniae Augusta Emerita, Anae fluvio adposita, Metellinensis, Pacensis, Norbensis Caesarina cognomine; contributa sunt in eam Castra Servilia, Castra Caecilia. quinta est Scalabis quae Praesidium Iulium vocatur. municipium civium Romanorum Olisipo, Felicitas Iulia cognominatum. oppida veteris Latii Ebora, quod item Liberalitas Iulia, et Myrtilis ac Salacia, quae diximus» (NH, IV, 117).
(«Toda a província divide-se em três circunscrições, Emeritense, Pacense e Escalabitano, totalizando 45 povoações, entre as quais 5 são colónias, um é município com cidadania Romana, 3 detêm os antigos direitos latinos e 26 são tributárias. As colónias são Augusta Emérita, situada junto do rio Guadiana, Medellín, Beja e Cáceres, cognominada de Cesariana. A quinta colónia é Santarém, também chamada de Presídio Júlio. Lisboa, cognominada de Felicidade Júlia, é município de cidadãos romanos. As cidades com os antigos direitos latinos são Évora, também chamada de Liberalidade Júlia, Mértola e Alcácer, já antes mencionadas»).
Segue-se uma extensa, mas não exaustiva lista dos povos estipendiários da Lusitânia, isto é, aqueles que pagavam tributo à administração romana: «
Stipendiariorum quos nominare non pigeat» ("entre os tributários que importa referir temos os..."),
Augustobrigenses, Aeminienses, Aranditani, Arabricenses, Balsenses, Caesarobrigenses, Caperenses, Caurienses, Colarni, Cibilitani, Concordienses, Elbocori, Interannienses, Lancienses, Mirobrigenses qui Celtici cognominantur, Medubrigenses qui Plumbari, Ocelenses Lancienses, Turduli qui Bardili et Tapori» (NH, IV, 118), cujas localizações continuam ainda em grande parte por decifrar (Guerra, 1995, 1998, 2007, 2007a, 2016, 2017). Ver
listagem de povos no período romano.
A Geografia de Estrabão (
Strabo) é uma obra em 17 Livros escrita no ano 17 d.C. com uma descrição do mundo conhecido (ver reconstituição do seu
mapa-múndi). No terceiro livro Estrabão faz uma breve descrição da Península Ibérica com informações preciosas sobre a sua geografia e os povos que a habitam; existe uma tradução desta parte por Gabriel Pereira publicada em 1878 com o título
«Descrição da Península Ibérica Livro 3º da Geografia de Strabão». Ao descrever a costa sul da Ibéria assinala o rio Guadiana e o Cabo de São Vicente: «depois (do Anas) temos o Cabo Sagrado, a menos de dois mil estádios de distância de Gades. Alguns, contudo, dizem que a distância do Cabo Sagrado até à foz do Anas é de sessenta milhas, e daí até à foz do Baetis, cem, e depois, até Gades, setenta» (Geo. III, 2, 7). Refere ainda que «entre os Celtas, o lugar mais conhecido é Conistorgis. Sobre os estuários é Asta, onde os Gaditanos costumam actualmente realizar as suas assembleias, situada a não mais de 100 estádios do porto marítimo da ilha» (Geo, III, 2, 2). A ilha referida no texto corresponde a
Gadira, actual Cádiz enquanto
Asta deverá corresponder a Vendas de Hasta (Huelva); deste modo
Conistorgis deverá situar-se numa posição mais interior.
Noutra passagem, refere também algumas das cidades dos
Turdetani na seguinte sequência: "Entre essas cidades temos Asta, Nabrissa, Onoba, Ossonoba, Maenoba" (Geo. III, 2, 5).
Onoba é hoje Huelva e
Ossonoba corresponde a Faro, consequentemente pela sequência dada haveria de colocar
Maenoba mais para oeste, possivelmente em Portimão (Alvor?) ou Lagos (Monte Molião?), mas o topónimo não está confirmado em nenhum desses sítios.
A
Geografia de Cláudio Ptolomeu
(
Claudius Ptolemaeus) escrito no século II d.C., contendo as coordenadas geográficas das cidades e rios do mundo conhecido da época, incluindo a
Lusitânia e a província
Tarraconense. A localização das povoações mencionadas continua condicionada pelas dúvidas que rodeiam as coordenadas indicadas por Ptolomeu, com várias incongruências difíceis de deslindar. É óbvio que muitos dos povoados romanos dos quais desconhecemos a designação latina estarão na lista de Ptolomeu, mas até hoje não se conseguiu sequer propostas minimamente sólidas para muitas delas. - Ver abaixo
lista de povoações romanas -
Ver aqui uma reconstituição de um
mapa-múndi
e de um
mapa da Hispânia
baseado nas suas coordenadas - Ler aqui uma edição em
latim de 1540 e aqui uma edição em
grego de 1843.
A
Corografia de Pompónio Mela (
Pomponius Mela) foi escrita no ano 43 a.C. com o título
Uma Descrição do Mundo (
De Situ Orbis) sendo também conhecida por
De Chorographia (ver aqui um
mapa-múndi inspirado na sua obra). Mela era originário da vizinha Bética, portanto, tendo contacto com a realidade Lusitana que descreve de forma breve no capítulo
Hispaniae Ora Exterior, assim como a parte norte do actual território nacional no seguinte excerto:
[5] «
Qua prominet bis in semet recepto mari in tria promunturia dispergitur: Anae proximum, quia lata sede procurrens paulatim se ac sua latera fastigat, Cuneus ager dicitur, sequens Sacrum vocant, Magnum quod ulterius est, in Cuneo sunt Myrtili, Balsa, Ossonoba, in Sacro, Lattobrigal et Portus Hannibalis, in Magno Ebora.
[6]
Sinus intersunt: et est in proximo Salacia, in altero Ulisippo et Tagi ostium, amnis gemmas aurumque generantis. Ab his promunturiis in illam partem quae recessit, ingens flexus aperitur, in eoque sunt Turduli veteres Turdulorum que oppida, amnes autem in medium fere ultimi promunturii latus effluens Munda, et radices eiusdem adluens Durius. Frons illa aliquamdiu rectam ripam habet, dein modico flexu accepto mox paululum eminet, tum reducta iterum iterumque recto margine iacens ad promunturium quod Celticum vocamus extenditur.
[7]
Totam Celtici colunt, sed a Durio ad flexum Grovi, fluuntque per eos Avo, Celadus, Nebis, Minius et cui oblivionis cognomen est Limia (...).»
A Cosmografia do Anónimo de Ravena
(
Ravennatis Anonymi Cosmographia) é uma obra em cinco volumes escrita provavelmente no século VII d.C. por um desconhecido monge
do Mosteiro de Ravena a partir de fontes do século V, reflectindo já a nova ordem política do período visigótico. O documento enumera os principais povoados existentes em cada região do império, deturpando muitos dos topónimos conhecidos de outras fontes clássicas e sem indicar as distâncias entre si; todavia é possível fazer um paralelismo entre a sequência com que são listadas com a sequência de estações viárias apresentadas no Itinerário de Antonino pelo que se torna um documento muito importante para o estudo das vias romanas.
Em termos de território nacional interessa-nos particularmente o
Livro IV, em particular a passagem do capítulo IV.43, onde enuncia uma lista de
civitates partindo dos portos da Bética, passando pela Lusitânia e terminando em
Bracara Augusta, numa sequência muito similar aos itinerários XXI, XII e XVI do Itinerário de Antonino: «
Item super fretum Septem sunt civitates, id est Bepsipon, Merifabion, Caditana Portum, Asta, Serpa, Pace Iulia, Mirtilin, Besurin, Balsa, Statio Sacra, Ossonoba, Arani, Salatia, Ebora, Malabiste, Celiana, Cetobricca, Abona, Olisipona, Terebrica, Langobrica, Ceno Opido, Calo, Augusta Bracaria»; ainda no mesmo capítulo, ao enumerar algumas
civitates próximas do oceano, menciona
Limea, Tude, Bonisana, Turaqua, sequência em tudo idêntica à apresentada no Itinerário XIX de Antonino na forma
Limia, Tudae, Burbida e Turoqua (
Rav. IV.43).
No capítulo seguinte, IV.44, lista os lugares da «
Civitas Augusta Merita» escrevendo: «
Item in spatiosa terra ipsius patriae Spaniae est civitas quae dicitur Augusta Merita, cuius proxima est civitas quae dicitur Evandria; iterum Bipone, Aturnea» (
Rav. IV.44), ou seja, a mesma sequência do
Itinerário XII na forma
Emerita,
Evandriana,
Dipone e
Ad Atrum Flumen; mais adiante acrescenta ainda as seguintes
civitates, «
Item iuxta praedictam civitatem Augustam Meritam est civitas quae dicitur Plagearia, Massusaria, Abelterion, Aretio Praetorion, Perbrigam» (
Rav. IV.44), mais uma vez em concordância com o I.A. pois existe total correspondência com as estações
Plagiaria, Matusaro, Abelterio, Aritio Praetorio e
Ierabriga, indicadas no Itinerário XIV Lisboa - Mérida.
No capítulo IV.45, lista as
civitates sob domínio de
Hispalis (actual Sevilha), «
Iterum iuxta praenominatam civitatem Hispalis est civitas quae dicitur Tema, Tusci, Hilpula, Onoba, Urion, Aruci, Fines, Seria» (
Rav. IV.45), com a sequência até
Onoba em concordância com o
Itinerário XXIII que ligava
Hispalis à foz do rio Guadiana enquanto
Aruci,
Fines integram o
Itinerário XXI. O último nome da lista tem sido corrigido para
Serpa (Sillières, 1990: 450), no entanto parece tratar-se antes da Pliniana
Seria Fama Iulia.
Finalmente, mais adiante, ao enumerar as várias
civitates do território de
Bracara Augusta na passagem «
Item in ipsa Spania iuxta civitatem quam praediximus Augustam Braccariam dicitur civitas Salaniana, Aquis Ocerensis, Aquis Cercenis, Gemina,...», há também concordância com a sequência
Salaniana,
Aquis Originis,
Aquis Querquennis e
Geminis apresentada no
Itinerário XVIII ou Via Nova (
Rav. IV.45).
O
Papiro de Peutinger é uma cópia de um mapa romano com 7 m de comprimento efectuada em 1265 por um monge alsaciano e descoberto por
Konrad Peutinger em Viena, no ano 1508 e conservada na
antiga Biblioteca Imperial de Viena de Áustria. A partir daí tomou o seu nome e passou a ser chamada de
Tabula Peutingeriana. Segundo Konrad Miller que fez a primeira edição moderna em 1887, o mapa teria sido baseado num mapa-múndi de Castorius (séc. IV d.C.) com base na referência a esse pouco conhecido autor no
Ravennatis, mas esta argumentação carece de confirmação. Infelizmente o mapa não dispõe de dados sobre
o território português pois falta a primeira folha onde estaria representada a Península Ibérica e a parte mais ocidental das Ilhas Britânicas; estando mais exposta ao uso, esta parte do papiro acabou por chegar ao século XVI já irremediavelmente danificada.
(
ver aqui a hipotética reconstituição de Konrad Miller).
O
Papiro de Artemidoro é um rolo de 2,5 m descoberto em 1994 em Antaiopolis no Alto Egipto e que apresenta um
mapa da Península Ibérica, mas infelizmente não existe qualquer legenda que revele o nome dos rios, promontórios, estradas e cidades aí representados. Tornou-se assim a mais antiga carta geográfica conhecida da antiguidade e claro também a mais antiga representação da Península Ibérica, precedendo em cerca de mil anos o mapa peninsular mais antigo que se conhecia (datado do séc. IX), mostrando que já na antiguidade as obras geográficas podiam conter mapas.
Mais útil é a transcrição em grego do prólogo do «Livro II» da monumental obra em 11 volumes do geógrafo grego
Artemidoro de Éfeso, intitulada
Geographoumena que era conhecia apenas por citação de outros autores posteriores como Estrabão. Neste texto é apresentada uma descrição geográfica da Hispânia, percorrendo os principais pontos do périplo marítimo pelo que as distâncias são apresentadas em
stadia. O papiro em si foi datado em torno do séc. I a.C., mas o texto poderá ter sido escrito posteriormente. Sendo a mais antiga referência ao actual território português, o seu valor é inestimável mas de difícil interpretação, em particular quando assinala os principais rios e respectivas distâncias na costa portuguesa no seguinte extracto (tradução de J. Ribeiro Ferreira), onde se refere o Guadiana, o Cabo Sagrado (Cabo de São Vicente ou Sagres), a cidade de
Ipa ou
Ipsa (Vila Velha de Alvor) e
Cilibe (?) no Algarve, a foz do Sado em Alcácer do Sal, onde menciona uma torre (seria um farol?) e a ilha de
Achale que poderá corresponder a Tróia, mas também as bocas dos rios Tejo, Douro, Lima e Minho, embora este último surja erradamente entre o Douro e o Lima (Ferreira, 1985).
«Deste rio (Bétis, actual Guadalquivir) até Ónoba [280]; e dali até Má[inoba] [78]; e entre esta cidade e a de Ipsa. Entre ela e o estuário do A[…], seguindo em linha recta na direcção da cidade de Cílibe, são [36] estádios. E, deixando a foz do Ana, sucede a ponta do Cabo Sagrado e até esse extremo lugar são 992 estádios. E rodeando o promontório até à torre dos Salacinos são 1200 estádios; e daí até à boca do rio Tejo 320; e desse ponto até ao rio Douro 1300; e depois desse rio encontramos, a 180 estádios, o rio Oblévion. Este também é chamado Letes ou Limaia. E entre ele e o rio Bénis são [120]» (in
«A costa portuguesa em Artemidoro» de Jorge de Alarcão, 2010).
Vide também as leituras críticas de Luís Fraga da Silva em
«O papiro de Artemidoro de Éfeso» e de António Marques de Faria em
«Artemidoro entre os Salakeinoi?».
A Orla Marítima (Ora maritima) é um poema traduzido por Rúfio Avieno (
Rufius Festus Avienius) no século IV d.C. a partir de um texto grego talvez do início do século VI a.C. do qual restam apenas 713 versos. Avieno terá feito correcções com base em autores posteriores, mas no essencial o texto revela o conhecimento que existia sobre a navegação por volta do ano 600 a.C., numa região que era para os gregos ainda uma longínqua e mítica finisterra. O poema foi concebido aparentemente como um diário de navegação de uma viagem ao território dos Tartessos situado na Península Ibérica, revelando cidades, povos, portos e acidentes geográficos ao longo da costa.
Vide "A Ora Maritima de Avieno e a descrição da costa atlântica entre o Cabo da Roca e a Foz do Sado. A propósito da localização de Poetanion" de José Cardim Ribeiro.
O
Itinerário de Gades (
Itinerarium Gaditanum),
gravado no séc. I d.C. em quatro copos de prata cilíndricos, descreve o percurso do itinerário entre Roma e o porto
Gaditano (actual Cádiz), indicando as estações de paragem e respectivas distâncias intermédias. São também designados por
Copos Apolinares devido ao facto de terem sido descobertos em 1852 no lago das termas
Aquae Apollinares em Vicarello (perto de Roma). Estes copos seriam utlizados pelos viandantes para irem bebendo água ao longo da viagem (tal como posteriormente a chamada «cabaça» para os peregrinos de Santiago), servindo de forma engenhosa também para ir indicando o caminho. Apesar de não atravessar o actual território português, os «Copos Apolinares» constituem um precioso testemunho da utilização dos itinerários na vida prática como guia de viagem.
O Tratado de Arquitectura (
De architectura) de
Marcus Vitruvius Pollio, obra escrita em dez volumes no primeiro século da nossa era, é sem dúvida o livro mais importante sobre tecnologia romana que chegou até nós. Infelizmente o autor não se refere especificamente à construção de vias, embora num
capítulo sobre pavimentos aborde alguns dos princípios construtivos comuns à construção de estradas.
(
ver aqui a versão original em latim,
uma tradução para inglês
ou esta
tradução para castelhano). Curiosamente, uma obra tão importante para o mundo contemporâneo esteve sem edição em português até 2007, ano em que Justino Maciel publicou a sua excelente tradução. Para um maior aprofundamento do tema arquitectura e da engenharia romana ver
o trabalho de
Isaac Moreno Gallo.
[VI]A ASTV[RICA]
AD BRACARA
AGENTIOLVM
PETAVO[NIV]M
VI[NIATIA]
COM[PLEV]TICA
ROB[ORE]TVM
AD AQVAS
AQVIS ORIGINIS
SALA[N]IA
BRACARA
|
I.B.
V
VIII
[...]
XII
XII
XV
VII
X
XII
|
I.A.
XIII
XV
XXVIII
XXV
XXVIII
XXXVI
?
XVIII
XXI
|
O Itinerário de Barro de Astorga é um conjunto de quatro placas de argila também conhecidas por
Tabulas de Astorga, em exposição no Museu Arqueológico das Astúrias em Oviedo, cada uma contendo um itinerário da Hispânia romana. As placas terão sido produzidas por ordem de um magistrado local, um duúnviro, visto que todas elas terminam com as letras
C. LEp. M. II. VIR com a possível leitura de C(aius) Lep(idus) M(arci) Duúnviro (
García y Bellido, 1975). Existiam dúvidas sobre a sua autenticidade, todavia estudos mais recentes com datação por termoluminescência permitiram balizar a sua cronologia entre o primeiro terço do século III e inícios do século IV, mostrando que as placas foram lavradas ainda em período romano (
Ochoa et al., 2012).
Das quatro placas, apenas uma se refere ao território nacional descrevendo a
Via Asturica ad Bracara (
foto) com um itinerário muito similar ao apresentando no Itinerário XVII até à estação de
Ad Aqvas (Chaves), mas a partir daqui, aparentemente o «Itinerário de Barro» desvia desta rota para Braga, pois a estação seguinte indicada é
Aqvis Originis,
mansio da
via nova, localizada em Baños del Rio Caldo (Lobios), num trajecto pouco lógico porque obriga a um grande desvio da rota para Braga. Na estação seguinte só restam as letras
SALA[...]A que poderá ser interpretada segundo García Bellido como
SALA[N]IA, ou seja, a estação
Salaniana mencionada da
via nova mencionada no Itinerário XVIII. No entanto, julgamos ser mais plausível que esta seja na verdade a estação de
SALA[C]IA mencionada no Itinerário XVII (Castro de Vieira do Minho), dado que esta integra o percurso de Chaves a Braga. Neste caso,
Aquis Originis poderia referir-se a outro local da estrada Braga-Chaves. O esclarecimento desta questão fica muito dificultado porque as distâncias indicadas entre estações estão muito aquém dos valores reais, desconhecendo-se a razão de diferenças de valores tão gritantes. Uma possível explicação é possível utilização de uma unidade diferente da milha romana no «Itinerário de Barro», mas desconhecemos qual seria. Comparando os valores indicados entre o «Itinerário de Barro» e o «Itinerário de Antonino» podemos observar que em média teríamos aproximadamente um factor de conversão de 2, o que daria uma milha com aproximadamente 3000 m, valor difícil de explicar no contexto romano. Sabemos que a partir dos finais do século II, a légua romana foi utilizada na Gália e na Germânia com o valor métrico equivalente a 2222 m (Mantas, 2012c), mas não temos qualquer prova da sua utilização na Hispânia para além do facto que este valor é bastante inferior à unidade de 3000 m supostamente utilizada no «Itinerário de Barro» pelo que a dúvida permanece.
A Crónica de Idácio (
Hydatii Episcopi Chronicon) é uma obra escrita pelo então Bispo de Chaves,
Idácio (
Hydatius) que descreve vários factos ocorridos entre o ano de 379 e 468 d.C., na senda da obra de
São Jerónimo de Stridon (
Eusebius Sophronius Hieronymus). Na primeira parte da obra, entre 379 e 427, Idácio ter-se-á baseado nas fontes bibliográfica existente na época, mas a partir de 427, data em que foi nomeado bispo de Chaves, passa a descrever factos seus contemporâneos, sendo por isso uma obra fundamental para compreender a desagregação do Império Romano no Noroeste Peninsular ocorrida durante todo o século quinto com as invasões Suévicas. A obra contém várias referências toponímicas e geográficas de primordial importância como por exemplo quando se refere a
ad locum qui portumcale appellatur («no lugar a que chamam Portucale») ou seja «Porto de Cale» o que levantou uma discussão que ainda hoje se mantém sobre a verdadeira localização da antiga
Cale referida no Itinerário de Antonino e sobre qual terá sido o seu papel na fundação do reino de Portugal (ver
Alarcão, 2005a;
Silva, 2010;
Ver aqui uma tradução para castelhano.
O Paroquial Suevo (
Parochiale Sueuorum) é também designado por
Divisão de Teodemiro (
Divisio Theodemiri) pois resulta da reestruturação das dioceses do Reino Suevo da Galécia durante o Concílio de Lugo realizado no ano 569 após convocação por ordem do Rei Suevo Teodemiro. Neste importante manuscrito da segunda metade do século VI (entre os anos de 572 e 585), estabelece-se a nova organização administrativa e eclesiástica na monarquia Suévica, apresentando uma relação de 134 paróquias divididas entre
eclessiae e
pagi, agrupadas em treze dioceses, constituindo assim, uma das referências historiográficas mais importantes para a localização de povos e povoações na Galécia pós-romana; esta nova ordem administrativa assenta em grande parte na anterior ordem administrativa romana pelo que reflecte ainda muita dessa anterior organização, sendo por isso também um importante documento para a identificação dos antigos topónimos romanos como foi o caso de
Tongobriga em Marco de Canaveses, de
Magnetum em Meinedo (Lousada) que viria a ser sede de bispado,
Caliabria perto de Almendra da qual pouca resta apesar de ter sido mais tarde uma das dioceses Visigóticas. Também há enigmáticas referências a
Cale aqui designada como o
castrum antiquum, situado na margem sul do Douro (Castelo de Gaia) e o
castrum novum na margem norte (Sé do Porto), adensando ainda mais a discussão sobre a verdadeira localização de antiga
Cale romana.
Apesar desses importantes contributos, na verdade, a maioria das paróquias nele mencionadas estão ainda por localizar ou rodeadas de grandes incertezas pelo que continua a ser uma fonte preciosa para a futura identificação dos antigos topónimos romanos.
O
Portugaliae Monumenta Historica (
PMH) é uma compilação de documentos históricos organizada por Alexandre Herculano, na senda do «Monumenta Germaniae Historicae», publicada em quatro tomos pela Academia Real das Ciências de Lisboa entre 1856 e 1888. O PMH inclui uma colecção de 952 documentos do século IX ao século XII recolhidos nos cartórios conventuais do país e agrupados sobre o título de
Diplomata et Chartae (
DC), sendo o último documento do ano 1100; os documentos de 1101 a 1123 foram posteriormente publicados em «Documentos Medievais Portugueses, Documentos Particulares» (vol. IV, V e VI, 1940-1962), encontrando-se os demais, no geral, inéditos.
Entre estes antigos cartulários destacam-se o chamado
«Livro Preto da Sé de Coimbra» (
LP com 663 documentos, intitulado «
Liber inventarius cartarum sive testamentorum"»), o «Livro Preto do Mosteiro de Grijó» e do mesmo mosteiro, o «Baio Ferrado» (314 documentos), o «Censual do Cabido da Sé do Porto», o «Livros de Doações» e o importante cartulário de Braga,
«Liber Fidei», cujos documentos estão apenas em parte publicados no PMH (vide
original aqui). Em 1908, o
Abade de Tagilde publica o
«Vimaranis Monumenta Historica» com uma compilação de 353 documentos sobre o período medieval Vimaranense entre os anos de 870 e 1380. Já depois da morte de Alexandre Herculano, foram publicados novos documentos no PMH cuja publicação só foi concluída em 1977, nomeadamente as
Inquirições de D. Afonso II de 1220 e de D. Afonso III de 1258.
Estes textos sobre actos notariais e as inquirições régias fornecem variadíssimas informações com relevância para o estudo da viação romana pois frequentemente estas antigas estradas delimitavam as propriedades em causa havendo por isso diversas referências à antigas vias como «
via antiqua», «
karraria antiqua», «
strada mourisca», «
via publica», «
strata maiore» e outras designações similares. Apesar das diferentes designações, não há dúvida que estas estradas já eram utilizadas no período romano (e seguramente em épocas mais recuadas, atendendo à sua relação directa com o povoamento castrejo pré-romano), sendo por isso uma fonte muito relevante para o apuramento destes trajectos. (vide
Biblioteca Nacional PMH, 1867-1873); nesta linha ver artigos fundacionais de Félix Alves Pereira,
«
Situação Conjectural de Talabriga de 1907 e
«Ainda o Documento XIII dos «Diplomata et Chartae»» de Carlos Ferreira de Almeida de 1970,
CAB Almeida, 1999 e
Baptista, 1948: 7-17). A tabela seguinte, continuamente actualizada, apresenta-se uma lista dessas referências, com hiperligações para o texto original e para a possível via referida nos textos.
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